Michelle Bolsonaro confirma voto do presidente em Damares

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“O meu voto e da minha família é de Damares Alves. Cuidado com os lobos vestidos em peles de cordeiros”, disse a primeira-dama

A primeira-dama do Brasil Michelle Bolsonaro participou, nesta sexta-feira (23), de um café da manhã com a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha, a candidata a vice-governadora Celina Leão, os presidentes do Republicanos, Wanderley Tavares, do União Brasil, Manoel Arruda, candidatos dos dois partidos e de lideranças religiosas, em um resort, na Asa Sul, em Brasília.

Durante discurso, Michelle declarou o apoio da família Bolsonaro à candidata ao Senado, Damares Alves (Republicanos). “O meu voto e da minha família é de Damares Alves. E os meus candidatos são os candidatos do meu marido Jair Messias Bolsonaro. Hoje eu louvo e agradeço a Deus pela vida da minha irmã, a minha amiga, a minha eterna ministra e a minha futura senadora do Distrito Federal, Damares Alves”, enfatizou a primeira-dama que foi ovacionada pela plateia.

Sobre a violência política contra a mulher, sofrida nos últimos dias, Michelle desabafou. “Nós estamos sendo atacadas em nossa ethical e em nossa honra. Já chamaram a minha irmã Damares de prostituta e há dois dias me chamaram de prostituta. Mas não tem problema. Não estão falando contra a gente. Estão falando contra Deus e a justiça do senhor virá. Eu luto por ela. Não mexam com ela. Se mexer com ela, você vai mexer comigo. Eu sempre falo que a dor da Damares é a minha dor e a alegria da Damares é a minha alegria. Meus irmãos tenham muito cuidado com os lobos que estão vestidos em peles de cordeiros. Eles estão chegando, mas eles vão cair. Os sábios se inclinam para a direita e os tolos se inclinam para a esquerda”.

A participação do presidente Jair Bolsonaro (PL) na sessão de abertura dos debates da 77ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York na manhã de terça-feira (20/09), foi lembrada por Damares Alves. Ela destacou o anúncio de Bolsonaro de acolhimento de religiosos que estão sendo perseguidos na Nicarágua.

“Ele disse que vai acolher os padres e freiras perseguidos pelo regime do país. Ele chocou o mundo que estava em silêncio sobre o que estava ocorrendo naquela nação. Isso é o governo dos justos. Acolher quem precisa ser acolhido. Só de juízas que seriam assassinadas pelo regime Talibã, nós trouxemos mais de cem para o Brasil. Estão todas bem, trabalhando e felizes em nossa nação”, explicou Damares.



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