Reforço para o PL

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Mesmo assim ficaria bem longe dos 41 votos necessários para se eleger. Diante disso, Rogério Marinho tenta comer pelas beiradas

O ex-ministro Rogério Marinho só assume seu mandato de senador no dia 1º de fevereiro, juntamente com os demais eleitos este ano. Mas está mais assíduo no Congresso que muito parlamentar em exercício.

Está em plena campanha para a presidência do Senado, quando pretende enfrentar o atual dono do cargo, Rodrigo Pacheco, por enquanto franco favorito na disputa. Com a bancada do seu PL assegurada – e é a maior da legislatura que se iniciará – Marinho conta com apoio dos Republicanos da também eleita Damares Alves e espera respaldo do PP de outro ministro de Bolsonaro, Ciro Nogueira.

Mesmo assim ficaria bem longe dos 41 votos necessários para se eleger. Diante disso, Rogério Marinho tenta comer pelas beiradas. Precisa, entre outros, dos votos do União Brasil, que terá nove cadeiras.

Só que o senador Davi Alcolumbre, com ascendência na bancada, é um dos principais suportes de Rodrigo Pacheco. Pois nesta quarta-feira, 7, o senador Chico Rodrigues, de Roraima, deixou o União pelo PL. Mais um voto.

O time de Marinho, lançado formalmente pouco depois, garante que ele está perto dos 30 votos.



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