Ex-ministros bolsonaristas fazem a festa

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No fim das contas, nada menos do que dez ex-ministros ganharam e apenas quatro perderam

Nada menos do que 17 antigos integrantes do primeiro escalão do governo Bolsonaro se candidataram a governador, a senador ou a deputado federal este ano.

Desses, três não tinham aval do presidente. Traduzindo, eram 14 os porta-bandeiras colocados por Bolsonaro nas urnas.

Só 13 poderiam ganhar, pois no Distrito Federal eram duas ex-ministras, Flávia Arruda e Damares Alves, disputando a mesma vaga.

Flávia até recebeu apoio formal do presidente no início, mas quem ganhou espaço no Planalto foi Damares.

Michelle Bolsonaro subiu em seu palanque para vale e Damares elegeu-se senadora. No fim das contas, nada menos do que dez ex-ministros ganharam e apenas quatro perderam.

Quem levou os prêmios maiores

Só um integrante do primeiro escalão bolsonarista faturou um governo estadual, mas levou o grande prêmio: Tarcísio de Freitas virou governador de São Paulo.

Ônix Lorenzoni fez uma campanha tacanha e perdeu o Rio Grande do Sul. João Roma não tinha mesmo grandes chances, pois foi escalado para a Bahia só para garantir palanque ao antigo chefe. Já para o Senado foram cinco vitórias de peso: Damares, Tereza Cristina, o astronauta Marcos Pontes e Rogério Marinho, além de Sérgio Moro, que não teve amparo oficial do Planalto.


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Só perdeu, além de Flávia, o ex-ministro sanfoneiro Gilson Machado, em Pernambuco. Luiz Mandetta, em Mato Grosso do Sul, já fora amaldiçoado por Bolsonaro. Para deputado, outro rebelde teve votação irrisória, Abraham Weintraub, mas Eduardo Pazuello, Alvaro Antonio, Osmar Terra e Ricardo Salles se elegeram muito bem.



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